Biblioteca - Centro de Bioética
CREMESP
Miranda-Sá Junior, Luiz Salvador de. Uma introdução à medicina volume 2: o que é a medicina e o que medicina não é. Brasília- DF: CFM, 2016. 438 p. ISBN978-85-87077-32-5. W21 M672u 2016 v.2 2016
Conteúdo
APRESENTAÇÃO, 7
1. O QUE É MEDICINA, 9
Introdução, 9
1.1. A universalidade da medicina, 15
1.2. A medicina possível, a medicina real e a medicina ideal, 17
1.3. Sujeito e objeto do trabalho médico, 19
1.4. As três medicinas, 21
1.5. Objetividade do trabalho médico, 28
1.6. Objetivos do trabalho médico, 34
1.7. Metas do trabalho médico, 39
1.8. O médico, a medicina e a morte, 45
1.9. Funções dos médicos, 46
1 .1O. O médico e a assistência médica, 53
1.11. Requisitos para o exercício efetivo da medicina, 55
1.12. Compromissos dos médicos, 56
1.13. Fontes do saber do médico, 53
1.14. O médico do futuro deve aspira r ser assim, 59
1.15. A medicina é uma abstração concretizável, 64
1.16. Medicina, labor profissional médico, 70
2. O conceito e a conceituação, 73
2.1. O conceito e a capacidade conceitual, 75
2.2. Elementos para a conceituação da medicina, 79
3. Acerca da dimensão científica do conceito de medicina, 91
3.1. Evolução do conceito de ciência, 96
3.2. Medicina e ciência, 102
3.3. A medicina, as ciências médicas e outras ciência, 109
3.4. Ciências médicas e profissão médica, 112
4. Algo sobre a dimensão social do conceito de medicina, 119
4.1. A instituição médica, 119
4.2. A medicina instituição laboral,123
4.3. A medicina como sistema de cuidados com os doentes, 126
4.4. Os interesses econômicos e a medicina,128
5. Sobre a dimensão intersubjetiva do conceito de medicina, 131
5.1. A medicina como práxis profissional humanitária, 137
5.2. Medicina e vocação, 138
5.3. A vocação médica, 142
5.4. A relação médico-paciente como ato de amor,146
5.5. A interação humana médico-paciente, essência da medicina, 150
5.6. A medicina como relação médico-paciente, 153
5.7. Perversões da relação médico-paciente , 157
6. Síntese conceitual da medicina, 159
6.1. Evolução da ideia de medicina159
7. Medicina-arte, a ars medicinalis ou ars curandi, 163
7.1. Medicina, arte e ciência, 173
7.2. Medicina, arte manual e libera1, 177
7.3. Ciência+ arte= profissão, 183
7.4. Medicina, ciência e arte ou profissão, 185
7.5. Por que profissão?, 187
8. Dimensões da relação médico-paciente, 193
9. Definir a medicina, 203
1O. O que é uma definição?, 205
10.1. Definição no conhecimento comum (ou vulgar) 207
10.2. Definição no conhecimento científico 209
10.3. Definição, 210
10.4. Como se define a medicina, 213
1O.5 Dificuldades para definir a medicina, 214
10.6. Sentidos da palavra "medicina" 223
10.7. Medicina e biomedicina, 228
10.8. Mais sobre o significado da palavra "medicina", 231
10.9. Medicina como remédio, 236
10.1O. E as chamadas medicinas alternativas?243
10.11. Definições clássicas de medicina, 251
10.12. Outras definições de medicina, 258
10.13 Comentários sobre as definições de medicina, 263
DEFINIÇÃO DE MEDICINA, 266
2. MEDICINA- UNIDADE NA MULTIPLICIDADE, 267
2.1. A multiplicidade, a unidade e a unicidade da medicina, 267
2.2. A medicina é una e única apesar de múltipla, 268
2.3. Diferentes níveis de síntese da medicina, 273
2.4. A unidade da medicina e do médico, 282
2.5. A enfermidade e o enfermo, 286
2.6. O indivíduo e a sociedade, 288
2.7. A atividade social e a responsabilidade296
2.8. 5istematicidade e integridade da medicina, 297
2.9. A integralidade da medicina, 300
2.1O. A integralidade categoria I (ou conceitual) da medicina302
2.11. A integralidade institucional, 306
2.12. A integralidade do diagnóstico e da terapêutica, 31O
2.13. A integralidade da ética e da técnica, 316
2.14. A integralidade da ciência e da arte, 318
2.15. A integralidade do processo formador, 320
2.16. A integralidade temporal da medicina, 322
2.17. A integralidade espacial, 326
2.18. A Integralidade da teoria e da prática médica, 328
2.19. Integralidade da assistência médico-sanitária, 329
2.20. A unidade interpessoal na relação médico-paciente, 33 1
2.21. A unidade moral e ética, 332
2.22. A unidade técnica , 336
2.23. A unidade do diagnóstico e do prognóstico, 344
3. O QUE NÃO É MEDICINA E O QUE A MEDICINA NÃO É NEM DEVE SER, 345
Introdução, 345
3.1. O sobrenaturalismo, 347
3.2. O mecanicismo na medicina, 348
3.3. A medicina racional e sua sucessora, a medicina científica, 350
3.4. A medicina totalizadora , 352
3.5. A regulação da profissão médica no Brasil, 354
3.6. As dimensões essenciais de uma profissão, 355
3.7. A medicina não é ciência exata, 357
3.8. Três coisas que a medicina não é, 364
3.9. A medicina não é profissão de resultados, 365
3.1O. Medicina não é negócio, 367
3.11. A medicina não se reduz a uma técnica, 372
3.12. Arte nem sempre é (ou foi) atividade artística, 374
3.13. A medicina não é saber, é profissão, 378
3.14. Formar-se em medicina não é fácil, 385
3.15. Medicina não é qualquer remédio, 388
3.16. Medicina não é fé nem religião, 390
3.17. Medicina não é convenção, 396
3.18. Não há alternativa para a medicina, 399
3.19. Não existe medicina oficial, 402
3.20. Nem todo esforço de tratar um enfermo é medicina nem deve ser chamado
Assim, 406
3.21. Nem todo diagnóstico é diagnóstico médico, 407
3.22. Cursar disciplinas "médicas" não faz um médico, 409
3.23. Medicina preventiva não é só medicina , 411
3.24. Nem tudo que é chamado de terapêutica é terapêutico, 413
3.25. A fonoaudiologia não é medicina da voz, da fala ou da linguagem, 418
3.26. Biomedicina não é medicina nem medicina da vida, 422
3.27. Enfermagem não é medicina de pobre, 424
3.28. Psicologia não é medicina da mente, 428
3.29. Curandeirismo, charlatanismo e exercício ilegal da medicina, 429
REFERÊNCIAS , 433
SOBRE O AUTOR, 438