Ainda vai dar “pano para manga” a história de bebê com síndrome de Down supostamente abandonado por casal australiano, com a tailandesa que alugou o útero para gerá-lo: agora o pai biológico, David Farnell, alega que foi a própria mãe de aluguel, Pattaramon Chanbua, quem não quis entregar a criança.
Para ele, o acordo firmado durante a gravidez “não significa nada” e que foi “decisão dela ficar com o menino”.
A alegação do homem (no passado, acusado e preso por abuso sexual contra menores de idade), pode ser contestada em nível ético e jurídico, já que ele é o pai biológico, ou seja, seu sêmen foi usado na fecundação que usou o óvulo de uma doadora de óvulo.
Apesar de haver gerado Gammy, hoje com sete meses, Chanbua não tem qualquer vínculo genético com ele.
Gêmea saudável
No início de agosto Chanbua, de 21 anos, e mãe de duas crianças que está criando, foi à imprensa dizer que os australianos levaram para casa apenas Pipah, a gêmea saudável de Gammy, deixando para trás o irmão que, além de Síndrome de Down, é portador de malformação cardíaca congênita que demanda tratamento urgente.
Segundo a mulher, logo que soube que um dos embriões carregava problemas de saúde, o casal quis obriga-la a abortar, ao que não aceitou, por motivos religiosos: é adepta do budismo, que considera a interrupção de gravidez como assassinato.
“Estou feliz de que nesta situação lamentável exista uma benção: eu e Gammy estamos juntos e eu nunca o abandonarei”, afirmou recentemente.
A divulgação do dilema envolvendo Wendy e David Farnell fez com que mais de 150.000 euros chegassem à mãe tailandesa, por meio de site na internet criado para ajudar Gammy. Segundo ela o dinheiro será empregado no tratamento do menino.
Fontes: BBC Brasil (10 de agosto) e UOL Notícias (4 de agosto).
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