Quando nasceu, em Londres, Charlie Gard era um bebê aparentemente normal. Com seis semanas de vida, em agosto de 2016, começou a perder peso (e as forças) sendo diagnosticado com miopatia mitocondrial, condição genética que causa perda progressiva dos movimentos – levaram-no a fase gravíssima e terminal, quadro agravado quando desenvolveu pneumonia por aspiração.
A partir de então, a direção do Hospital Great Ormon Street passou a solicitar que os equipamentos que sustentavam artificialmente a vida do bebê fossem desligados, e os cuidados paliativos, interrompidos, no melhor interesse do paciente – o que não foi aceito pelos pais da criança, Charlie e Chris.
O caso foi submetido a várias cortes – inclusive, a Suprema Corte do Reino Unido, que confirmou a decisão anterior de desligar os equipamentos. Charlie e Chris recorreram, na esperança de tratamento alternativo nos EUA, para o qual estavam arrecadando contribuições.
No final de junho, veio o veredicto final: a Corte Europeia de Direitos Humanos (CEDH) autorizou a desligar os equipamentos que mantinham artificialmente a vida do bebê – encerrando um caso que despertou fortes reações na opinião pública em toda a Europa.
Fonte: G1
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