03-05-2018

Sob ataque

No Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, 03 de maio, Guilherme Canela, conselheiro de Comunicação e Informação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) afirmou que “o jornalismo na América Latina e em outras partes do mundo “está sob ataque, sob graves ataques de narcotraficantes e do crime organizado que, infelizmente, já resultaram em mortes de dez colegas neste ano em diferentes países da região”“.

Segundo ele, o exercício do jornalismo esta sendo atacado de um “modo mais cru”, que é o perigo de morte, mas também de meios cibernéticos, fazendo com que vários profissionais encerrem suas contas de e-mail.

Interpretação de “fakes”
Porém, as notícias não são somente negativas.

Conforme Canela, partes significativas da sociedade entenderam que o jornalismo nunca foi tão necessário, ou seja, está conseguindo separar “o joio do trigo, com técnicas de investigação, acesso à informação, depuração, contraste de fontes”, coisa que cidadãos comuns não conseguem fazer nas redes sociais. “Trata-se de um trabalho de jornalistas e que, por isso, devem ser protegidos”.

Fonte: UOL Notícias


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