Avaliar a capacidade das células tumorais de produzir o hormônio melatonina pode se tornar uma estratégia inovadora de medir o grau de malignidade em alguns tipos de câncer, entre eles tumores do sistema nervoso central, pulmão, intestino, pâncreas e bexiga.
Em estudos conduzidos no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP), o grupo coordenado pela professora Regina Pekelmann Markus mostrou que, nesses casos, o nível de expressão dos genes codificadores das enzimas que sintetizam e degradam melatonina permite predizer que tumores menos agressivos produzem maior quantidade desse hormônio.
As análises revelaram ainda que a maior produção local se correlacionava com uma maior sobrevida dos pacientes.
A pesquisadora abordou o tema em maio, em congresso “Next Frontiers to Cure Cancer”, promovido pelo A.C.Camargo Cancer Center em São Paulo. Entre os estudos que promoveu com a melatonina desde o início dos anos 1990, está um que aponta a importância da produção periférica do hormônio na regulação de processos inflamatórios em diferentes contextos fisiológicos e fisiopatológicos.
Fonte: Agência Fapesp
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