25-09-2018

Uma latina na ONU

O nome dela é María Fernanda Espinosa , e já foi chanceler e ex-ministra da Mobilidade Urbana em seu país, o Equador. Em seu mandato de um ano, a partir de setembro, terá que lidar com questões importantes da agenda das Nações Unidas, que incluem desde acordos climáticos até crises de refugiados.

O cargo de presidente da Assembleia Geral da ONU é um dos mais importantes na estrutura das Nações Unidas. Tem a função de liderar discussões e colocar em votação questões que tenham sido previamente debatidas, sem impor medidas. Espinosa disse à rede BBC que entre suas prioridades figuram o equilíbrio do meio ambiente, bem como, questões de gênero, ou como prefere dizer, o “empoderamento feminino”.

“Quero dedicar esta eleição a todas as mulheres que participam da política, que enfrentam os ataques políticos e midiáticos marcados pelo machismo e pela discriminação”, afirmou, ao ser conduzida ao novo cargo.

Outro assunto na pauta de Espinoza é o Pacto Global das Migrações, cujo objetivo é que migrantes possam ser mais bem integrados aos países aonde chegaram. Tal pacto deve ser assinado no próximo encontro das Nações Unidas, em dezembro, sem a presença dos Estados Unidos.

Entre outros, o papel de presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas já foi ocupado pelo ex-chanceler brasileiro Oswaldo Aranha – período em que foram adotadas iniciativas para a criação do Estado de Israel, em 1947 – ao nicaraguense Miguel d’Escoto Brockman, a partir de quem o sistema financeiro internacional passou a ser mais cuidadoso no sentido de prevenir crises.

Fontes: BBC Brasil e Folha de S. Paulo


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